sexta-feira, janeiro 25, 2008

As Crónicas de Nárnia

Digory Kirke e Polly Plummer conheceram-se e tornaram-se amigos. Digory e Polly eram vizinhos e encontravam-se quase todos os dias.
Ao lado da casa deles existia uma casa assombrada, do tio de Digory, chamado Andrew. Como ele era um bocado esquisito, decidiram ir dar uma vista de olhos. Nessa casa Digory e Polly descobriram um grande corredor com uma porta ao fundo. Digory e Polly entraram e repararam que era o escritório do tio Andrew.
Logo a seguir o tio Andrew aparece. Polly estava a olhar com um ar desconfiado, mas reparou numa taça com anéis, uns amarelos e outros verdes. Como gostava muito de anéis, tirou um amarelo, pô-lo no dedo e desapareceu, porque quem punha o anel amarelo desaparecia.
Digory entrou em pânico, e começou a perguntar o que tinha acontecido. O tio Andrew contou-lhe que quem pusesse o anel amarelo ía para outro mundo e o anel verde servia para voltar desse mundo, mas o tio Andrew não sabia se resultava.
Digory pôs um anel amarelo e levou dois verdes para regressarem.
Assim foram ter ao Bosque entre os Mundos. Este era calmo, silencioso... Decidiram investigar aquele sítio em vez de voltarem. Depois poseram outra vez o amarelo e foram para outro sítio.
Aquele local era muito estranho, muito preto e nem se via uma árvore.
De longe avistaram uma casa com uma porta aberta, foram até lá e entraram. Dentro dessa casa existiam bonecos feitos de cera e um sino, que diziam:

Aventureiro, toma a decisão:
Bate no sino sem hesitação,
Ou enlouquece sem vires a saber
O que aconteceria se ousasses bater.

Digory acabou de ler, bateu no sino, e nesse instante não aconteceu nada. Passado um bocado, um desses bonecos de cera levantou-se. Esse tal boneco era uma rainha. A rainha começou a falar com eles sobre a vida dela. Digory e Polly não tinham muita confiança na rainha e poseram os anéis verdes. O tio Andrew esqueceu-se de dizer, que quem tocasse nessa pessoa que pôs o anel também ía com ela, e assim a rainha foi com eles.
Ao regressarem ao Bosque entre os Mundos a rainha largou Digory e Polly e eles começaram a correr, mas quando iam a pôr o anel verde para regressarem ao escritório do tio Andrew, a rainha agarrou-se às orelhas deles, e voltou a ir com eles.
Quando chegaram ao escritório do tio Andrew, a rainha passou a saber que o culpado daquilo tudo era o tio Andrew e fez dele seu escravo. A rainha ordenou ao tio Andrew que lhe arranjasse imediatamente uma carruagem e um tapete voador, ao que ele obedeceu. Pouco depois Digory começa a ouvir uns grandes estrondos lá fora e quando vai à janela vê a rainha na carroça a destruir a cidade.

Digory e Polly agarraram a rainha e enfiaram-lhe o anel amarelo num dos dedos. Deste modo eles, o cocheiro e a mulher, o cavalo e o tio Andrew voltaram para o Bosque entre os Mundos. Quando lá chegaram puseram outra vez o anel amarelo e em vez de irem para o sítio onde a rainha estava, não, foram para um sítio magnífico, onde ouviram alguém a cantar; ao aproximarem-se viram um leão e que era ele que cantava. Esse sítio chamava-se Nárnia e estava povoado de animais. Foram falar com o leão e ficaram amigos. O leão propôs ao coheiro e à mulher que fossem eles os reis de Nárnia. Eles aceitaram e passaram a ser os reis de Nárnia e por lá ficaram, enquanto os outros voltaram para casa.



FIM

João Fernandes
6ºB

Uma aventura nas férias do Natal

Tudo começou quando acabaram as aulas e começarem logo a combinarem coisas parafazerem nestas férias, até chegarem as notícias da mãe das gémeasque não eram assim tão agradáveis como de costume:- Vão ter de ir passar as férias de Natal a casa da tia Judite, a Trás-os-Montes.Elas não queriam nada ir mas até saberem que os seus amigos também podiam ir, graças à tia Judite que gostou da ideia. Ficaram tão contentes que tiveram logo de ir contar aos seus colegas.
No dia 26 já estavam todos preparados para seguir viagem.Despediram-se e partiram. A viagem era longa, mas o condutor, o senhor Joaquim foi divertindo com pequenas histórias. Mas a uma delas, eles acharam-na muito interessante, pois era sobre mistérios, o que lhes agradava muito. Dizia que aquela terra era muito conhecida por ter muitos tesouros escondidos e ser uma terra de mistérios e aventuras.O senhor Joaquim disse-lhes que os tesouros deviam estar nas ruínas e indicou-lhes logo o caminho a seguir. Passadas várias horas de conversa pararam para descansar e esticarem-se umbocado e quando perguntaram se ainda faltava muito para chegar, souberam que ainda estavam a meio do caminho.- E esta é a parte pior, pois tem muitas curvas e contracurvas; se ficarem enjoados digam! - Avisou o senhor Joaquim.Quando mais tarde perguntaram se o Joaquim conhecia a tia Judite ea velha Elisa, a cozinheira da quinta, ele respondeu:- Oh se conheço! Não esqueço de ser tesa! Ambas fazem uns cozinhados de comer e chorar por mais!!! Vão ver que já tem um lanche à espera.Passado um bocado já avistavam a quinta. As gémeas já não conheciam a tia Judite, mas ela ainda se lembrava delas. Entraram na casa enorme mas como o quarto onde eles iam dormir estava em obras então tiveram de acampar no celeiro (este era mais uma arrecadação que guardava coisas muito antigas). Assim, foram logo saber onde era o tal celeiro. Quando entraram acharam muito divertido: viram uns colchões de palha e puseram-se a saltar em cima deles até um rebentar e espalhar palha por todo o lado!... Subitamente, viram uma folha de papel no chão perguntaram-se uns aos outros o que seria e foram ver: era um mapa! Seria um mapa do tesouro?????
Não sabiam o que era mas guardaram muito bem guardadinho.
Depois foram dizer à tia Judite que já se tinha instalado e que iam ver como era a quinta.Ao jantar tentaram conversar sobre os colchões, quem os tinha trazido etc. Queriam ver se conseguiam alguma pista sobre o mapa. Ficaram a saber que tinha sido um senhor que tinha pedidoà tia Judite para ali os guardar. No dia seguinte acordaram muito cedo para ir ver as tais ruínas que o Joaquim lhes tinha falado.Demorou algum tempo ate lá chegar, pois havia muitas pedras e montes e vales para ultrapassar, mas quando chegaram admiraram tudo.Subiram a muralha mais alta que havia e começaram a gritar e tal como eles, o eco respondia.Depois começaram a ver se o mapa podia ser o mapa…Durante dois dias não puderam sair de casa chovia sem parar. Então improvisaram alguns jogos.Ao jantar tentaram outra vez perguntar à tia sobre de que eram aqueles colchões:- Olha foi um senhor chamado Alberto Vilela, que tinha uns conhecidos que andavam à caça e que não tinha arranjado hospedagem. Ele pediu-me que eu os deixasse dormir ali no celeiro e eu aceitei; então foram eles que trouxeram os colchões.As gémeas e o resto do grupo ouviram tudo com muita atenção o que a tia iadizendo, fizeram mais perguntas sobre o Alberto Vilela e a tia foi respondendo a tudo.Como o tempo estava a mudar, eles decidiram no dia seguinte ir à aldeia ver o velhote Alberto Vilela. E assim o fizeram. Sempre a conversar chegaram à aldeia, muito cansados. Depois de perguntarem a várias pessoas que encontraram, seguiram até à residência de um senhor que lhes disse logo para entrarem; era um velhote simpático que lhes ofereceu comida, que logo aceitaram,Começaram eles com as perguntas e logo contou muitas histórias sobre a caça e outras coisas, mas sem eles dizerem nada ele começou a falar sobre os tesouros. Também lhes falou sobre uma terra que eles não conheciam (o ninho das águias) sítio encantado, onde viu um código gravado numa rocha. Dizia-se que quem o conseguisse decifrar encontraria muito ouro e muita prata.Também lhes falou do padre Delfim que já tinha encontrado muitas moedas antigas. Como não era possível irem ver o padre naquele dia foram ao ninho das águias. Estavam curiosos não aguentavam mais Rapidamente descobriram a rocha com o código. Começaram a subir por as rochas até chegarem lá a cima, mas entretanto ouviu-se “voltem para traz” tal como tinha acontecido ao Alberto, o Chico começou a subir muito rápido e quando chegou lá a cima viu dois homens afugir. Comentaram o sucedido e voltaram para casa.Naquela noite resolveram guardar o mapa noutro sitio e assim o fizeram. Nessa noite todos tiveram pesadelos mas acordaram todos com um estrondo que ouviram: tinha-se partido um vidro com uma pedra, que alguém tinha atirado com uma mensagem que dizia:
SEI QUE ANDAM A PROCURA DO TESOURO.ALGEM VAI TENTAR IMPEDIR QUE O ACHEM.TENHO IMFORMAÇOES.PROCUREM-ME NA ALDEIA JUNTO A FONTE VELHA.
Ficaram todos esquisitos, nem sabiam de estavam assustados!...Pensaram em várias pessoas mas nenhuma se ajustava. Decidiram ir à tal fonte velha. No dia seguinte levantaram-se muito cedo e puseram-se a caminho da fonte, o que não foi fácil: o caminho era acidentado e afinal a fonte ficava na Cardenha. Quando chegaram não estava lá ninguém e depressa concluíram terem sido enganados! Alguém os afastara do celeiro! Foram todos a correr para casa, e quando chegaram a Elisa informou-os que tinham vindo uns amigos deles buscar uma coisa que eles tinham pedido.Encontraram o celeiro num caos: parecia que naquele momento tinha passado por ali um furacão!Arrumaram tudo e depois de pensarem muito concluíram que deviam visitar o padre Delfim. Mal o sol se tinha levantado já estavam eles a caminho da aldeia da Cardenha. Em breve chegavam quando deram de caras com o padre Delfim. O padre convidou-os a entrar e em breve já falavam sobre as invasões francesas e sobre a descoberta de umas moedas de ouro nas ruínas.No dia seguinte voltaram às ruínas, vasculharam tudo até que viram alguém!... Todos debandaram, mas deixaram as gémeas sozinhas. Estas foram raptadas e levadas para uma cave escura.Quando os rapazes voltaram, elas não estavam lá; procuraram por todo o lado, mas nada.Entretanto as gémeas não se descosiam nem por nada, apesar das ameaças e violência. Foi nessa altura que começou a vir do escuro uma coisa que mordeu as cordas e lhes possibilitou a fuga. Enquanto fugiam viram no meio de uns papéis algo que lhes pareceu ser a outra parte do mapa.Correram, correram, correram. Encontraram então os amigos e voltaram de imediato à quinta. Depois de todos tomarem banho e comerem uma canja quente, foram para o celeiro.Depois de muito pensar decidiram forjar um mapa que os tais homens levaram pensando que era omapa certo.Só no último dia de férias encontraram o pote de ouro cheio de moedas!
Fim
Beatriz Correia Nobre

As Feras Futebol Clube

Era uma vez 7 rapazes que adoravam jogar futebol.
Era Inverno e estava a nevar, os sete rapazes fechados em casa à espera das férias da Páscoa e da chegada do bom tempo da Primavera, para poderem ir para a rua jogar futebol.
Antes de acabarem as aulas, eles andavam muito ansiosos e desejosos de jogar futebol, começaram a jogar em casa e não correu muito bem: partiram algumas coisas e por isso ficaram de castigo sem poderem jogar.
Quando começaram as férias, eles escaparam-se dos castigos e foram jogar futebol. Quando chegaram ao campo viram lá Michi, o gordo, e os seus amigos que eram mais velhos do que eles.
O Michi e os seus amigos disseram aos rapazes que queriam ficar com o campo. Leon e os seus seis colegas disseram que não, mas Michi era mais velho e mais forte; por isso, Leon e os seus colegas tiveram de os deixar ficar com o campo.Leon disse que queriam um jogo de futebol dali a vinte dias para decidir quem ficava com o campo para sempre.
Havia um quiosque perto do campo que pertencia ao Willi, um amigo de Leon e dos seus colegas. O Michi e os seus amigos eram muito mais velhos e mais fortes e sabiam jogar bem futebol, Leon e os amigos tinham de encontrar um treinador para os ajudar, Willi ofereceu-se para os treinar eles pensavam que ele tinha sido um ex-jogador profissional.
No dia seguinte eles foram treinar para perto do rio, mas a relva estava tão molhada que era difícil correr. Um dia o Michi foi para o rio e disse que o Willi não era um ex-jogador profissional. Todos os colegas de Leon e o próprio Leon ficaram zangados com Willi porque este lhes tinha mentido.
Chegou então o dia do jogo,Leon e os amigos sentiam algum medo. Quando chegaram ao campo Michi e o seus amigos já lá estavam, a partida começou, Michi e os seus companheiros começam a emporrar os adversários, fazendo um jogo pouco limpo. Quando a equipa de Michi estava a ganhar 5-0 chegou Willi e começo-os a apoiar, Leon e os amigos começaram a recuperar, e chegaram ao empate; a partir daí foi sempre a tentar ganhar. Quando chegaram aos 9-9 o pior jogador da equipa de Leon marcou o golo da vitória, ficando o resultado em 10-9. Sock o cão de Leon mandou Michi e os amigos embora do campo e foi assim que tudo acabou, da melhor maneira para o grupo de Leon.


Rafael Nunes
6º B Nº 20
Data : 07-01-2008
Autor do Livro – Joachim Masannek
Tradução de Leonor Pinhão

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Terá sido uma fada...

... que deixou tanta magia lá pelos lados do scratch?
Quem foi? Quem foi? (Eu sei...)

Lindo. Precioso.

Scratch Project

segunda-feira, janeiro 21, 2008

História da Inês...

Finalmente temos a Inês no Scratch! E sabe bem...
Ora escutem uma história...


Scratch Project

terça-feira, janeiro 08, 2008

Scratch em língua portuguesa...

Lembram-se do que vos contei?
Pois aqui está a ligação para o cantinho em português que iniciei na página do Scratch no MIT...

http://info.scratch.mit.edu/Translation/Portugu%C3%AAs_%2F%2F_Portuguese

(prof. 3za)

Sistema Respiratório (projecto Scratch)

... da Rakel

Scratch Project

Provas de Aferição

Tal como prometido, aqui fica uma ligação que vos coloca no bom caminho!

GAVE - Provas de aferição

http://www.gave.min-edu.pt/np3/7.html

Bom trabalho!

segunda-feira, janeiro 07, 2008

O Diário da Princesa

Titulo: “O diário da princesa.”
Autora: Meg Cabot.
Bertrand Editora.
Início da leitura: 27/12/2007
Fim da leitura: 28/12/2007
Apreciação: Adorei este livro e acho que deviam experimentar lê-lo porque é muito engraçado e interessante.
Resumo: O livro fala de uma rapariga chamada Amélia, mas que todos tratam por Mia, que vive em Nova Iorque com a mãe. Como ela tem dificuldades em expressar os seus sentimentos, a mãe oferece-lhe um diário onde ela escreve a sua vida.
Na escola todos a tratam por anormal devido ao seu aspecto físico e é muito má aluna a Álgebra.
Ainda por cima a mãe começa a sair com o professor de Álgebra, o que incomoda muito a Mia.
Mas os verdadeiros problemas ainda não tinham começado, pois o pai como sofre de um cancro e não pode ter mais filhos, conta-lhe que ela é a princesa de Genóvia e a herdeira do trono. A pior parte é que ela vai ter lições de princesa com a grandmére (a avó) e vai ter de continuar a estudar Álgebra.
Perturbada, Mia vai para casa da sua melhor amiga, a Lilly, onde conhece o irmão mais velho dela, o Michael, e que apesar de gostar de um rapaz chamado Josh Richter, ganha um fraco pelo Michael.
Como vai ela conseguir lidar com estes problemas?
Para descobrirem têm de ler este livro fantástico!

Raquel Rodrigues.

domingo, janeiro 06, 2008

Histórias da Terra e do Mar

Histórias da Terra e do Mar é um livro que contém várias histórias:
a História da Gata Borralheira; O Silêncio; A Casa do Mar; Saga e Vila d'Arcos.
História da Gata Borralheira:
Relata a história de Lúcia, uma menina de 18 anos, que num baile foi apresentada à sociedade pela tia-madrinha.
Lúcia era simples e por esse motivo foi alvo de conversa por parte dos outros convidados que também a colocaram de parte. Sozinha naquela sala cheia de gente, de luzes e de música, um lugar belo mas ao qual não havia lugar para ela.
Na esperança de encontrar um lugar menos esposto, olhou em redor e encontrou do outro lado da sala, uma cadeira vazia e meio escondida por uma cortina. Quando ia atravessar a sala passou em frente de um espelho e viu comoi o seu vestido era feio.
O vestido tinha-lhe sido dado pela sua tia-madrinha, oito dias antes. Nunca tinha gostado do ves tido mas era comprido, de tal maneira que lhe tapava os sapatos velhos de salto alto, rotos nas biqueiras com manchas de bolor e largos que encontrara no sótão.
Sentada naquela cadeira meia escondida apreciou todos aqueles vestidos lindissimos, mas não só, também reparou num rapaz alto bonito e moreno que dançava com a filha da dona da casa.
Esse rapaz dirigiu-se a ela e convidou-a para dançar. Ela não sabia dançar e por isso o rapaz inssistiu e prometeu lhe ensina-la. Enquanto dançavam no meio do salão, o sapato esquerdo es corregou do pé de Lúcia e ficou no meio do salão. Quado ela ia dizer que era dela, já todas as pessoas se riam.
Mal que pode Lúcia escondeu-se numa varanda sombria e onde havia um banco, até ao fim do baile. Enquanto lá esteve decidiu que iria viver com a sua tia rica.
Iniciou então um novo caminho. Passou a ter tudo que antes não tinha.
Tudo lhe era oferecido, quase nem precisava de lutar por nada.
casou com um homem rico, novos amigos a procuravam todos os dias. Na sua vida não havia nenhuma sombra senão a mamoria do antigo baile, do primeiro baile a que tinha ido.
Tinha o vestido embrulhado em papel de seda guardado dentro de uma caixa, escondido dentro de uma gaveta.
Passados vinte anos voltou a ser convidada para um baile na mesma casa onde ela tinha ido com aquele vestido feio e fora de moda.
De modo a apagar vestígios da sua memoria, da humilhação aliantes sofrida, madou fazer uns sapatos bordados de brilhantes verdadeiros.
Quando apareceu na grande sala de baile, algumas pessoas pararam de dançar para apreciarem os sapatos. Sapatos que agora se viam bem , uma vez que já não se usavam vestidos compridos até aos pés, só até um pouco acima das canelas.
A meio da noite voltou à sala onde há vinte anos se tinha ido esconder. olhou-se no mesmo espelho e viu-se com aquele vestido velho e fora de moda de há vinte anos. Quis gritar mas o grito estava preso no seu pescoço. Então o espalho começou a mover-se muito devagar deixando entrar um homem que a convidou a ir para a varanda.
Na varanda disse-lhe que a conheceu ali há vinte anos e pediu-lhe o sapato esquerdo, ela negou-lho, tinha-o ganho, era o trabalho da sua vida.
Ele lembro-lhe que a partir daquela noite, de há vinte anos, nada lhe tinha sido recusado, tinha vencido sempre e aquele sapato era o preço do mundo.
Ela disselhe que não podia ficar descalça, mas o homem estendeu-lhe na mão um sapato. era um sapato velho , miserável e esfarrapado.
Ela quis fugir mas o seu corpo estava rigido, quis gritar mas a sua voz estava muda.
O homem inclino-se tirou-lhe do pé o sapato de brilhantes e calçou-lhe o sapato de farrapos.
Quando amanheceu, encontraram Lúcia morta na varanda , era inexplicável, tal como ela ter no pé esquerdo o velho sapato.
Aquele acontecimento foi discutido com paixão obcecada durante alguns meses, depois foi esquecido.
O Silêncio:
Relata uma noite escura vista de uma casa, uma casa onde vivia uma menina chamada Joana.
Nesta noite as estrelas brilhavam, intimas e distantes.
Após os afazeres domésticos, Joana gozava do silêncio da noite, após a agitação e o tumulto do dia.
De repente aquele silêncio quebrou-se pelo grito de uma mulher, que vinha do outro lado da casa. Joana atravesou a casa e espreitou para a rua, pela janela. do outro lado da rua ficava o edíficio da prisão, junto àquela parede estava encostada a mulher. Uma mulher com o rosto torcido e desfigorado pelo grito, ao seu lado um vulto de um homem que tentava convence-la a calar-se e a irem-se embora. Quando o conseguiu voltou o silêncio. Um silêncio opaco e sinistro.
Joana voltou para a sala, mas tudo era diferente. Não tinha sido nada com ela mas, tudo se tornara alheio.
Tudo o que escrevi em cima, foi um pequeno resumo de duas das cinco histórias que relata o livro.
Se quiserem saber mais leiam o livro.
Achei interessante, por exemplo, ler outra versão da Gata Borralheira.
Autor: Sophia de Mello Breyner Andresen
João B.

quarta-feira, janeiro 02, 2008

O Capitão Cuecas e o ataque das sanitas falantes

Capitão Cuecas e o Ataque das Sanitas Falantes


George e Harold eram dois meninos muito traquinas que não deram ouvidos ao Melvin o crânio da escola e inventaram um livro 'O Capitão Cuecas e o Ataque das sanitas falantes'. Quiseram fazer cópias na 'Fatsy 2000', a fotocopiadora que fazia cópias vivas, só que o George e o Harold não ligaram e começaram a fazer cópias. Só que não eram cópias normais eram cópias vivas de Sanitas do mal!! É aqui que o Capitão Cuecas entra e começou a lutar contra as sanitas do mal. Mas quando chega a Líder das Sanitas, a Turbo Sanita 2000, o Capitão Cuecas é logo engolido pelo
Penico Carnívoro! George e Harold correram para o ginásio enquanto a Turbo Sanita 2000 os perseguia, trancaram-se e tiveram de inventar uma personagem nova, capaz de aniquilar a Turbo Sanita 2000. Criaram então um robô... o 'Desentupidor' e ele aniquilou a Turbo Sanita 2000 e todos foram salvos!!!

O Autor: Dav Pilkey
A minha opinião: O livro é pequeno mas a história é cómica e tem muita imaginação



Francisco N.