Pessoal era para desejar um Feliz Natal à minha grande turma aos meus professores e todo o mundo.E também um Bom Ano Novo.
Um grande beijo da Beatriz Pinto
BOAS
FESTAS
segunda-feira, dezembro 24, 2007
...
Feliz Natal e Bom Ano Novo
...
a toda a Turbeturma
E a todos os 'bloguistas' que vieram visitar-nos e comentar o nosso blogue que, este Natal, teve muitas Entradas e Leituras Saborosas contadas pelos nossos amigos da Turma!
A Turma
domingo, dezembro 23, 2007
Livro:"Amigas para sempre!"
O livro "Amigas para sempre!" relata a história de duas grandes melhores amigas.
Elizabete e Tara Starr sao duas raparigas totalmente diferentes...Tara adora ser o centro das atenções, falar antes de pensar e é filha única de uns pais que demoraram a crescer! Elizabete é discreta, um tanto tímida e vive no seio de uma família que dá mais importância a bens materiais do que propriamente a sentimentos. Apesar de todas estas diferenças elas são grandes amigas e prometem sê-lo para sempre no momento em que Tara se muda para outra cidade.
Esta grande amizade terá então de continuar através de cartas! Após a mudança de Tara também as suas própias vidas se alteram completamente e são essas modificações que as protagonistas vão relatando uma à outra nas suas cartas. Contam sobretudo os problemas com cada uma se vai deparando, assim como as esperanças que têm em relação ao futuro.
A minha opinião:Eu gostei deste livro por ter humor e algum drama.
Autora: Paula Danziguer e Ann M. Martin
Tradução:Maria Segurado
Beatriz Pinto
sábado, dezembro 22, 2007
Livro: "Filhos brilhantes, Alunos fascinantes"
O livro " Filhos brilhantes, Alunos fascinantes" relata a história de um professor, Romanov, que enfrentou muitos problemas na vida e isso tornou-o uma pessoa muito sábia.
Romanov foi contratado para dar aulas na " Escola dos Pesadelos", uma escola muito problemática. Romanov ensinou os seus alunos a enfrentar os problemas de uma forma inteligente, a saber viver e por isso os alunos mais problemáticos começaram a ver a vida de outra forma e a saber lidar com as pessoas. Este professor fez com que esta escola, em vez de " Escola dos Pesadelos", se passasse a chamar " Escola dos Sonhos".
A minha opinião: Eu adorei este livro, porque nos ensina a pensar e principalmente a ver que primeiro é preciso conhecermo-nos e só depois conhecer o mundo.

Madalena Espada
quinta-feira, dezembro 20, 2007
Falar com livros não é de doidos ...
Confesso que raramente leio livros. Nunca tive um 'Livro Definitivo' porque sempre que começava a ler um livro, ele acabava uma semana depois... na estante. Uns dias depois das férias terem começado, tinha fechado o livro 'Harry Potter e o Príncipe misterioso' mais uma vez, ainda com muitas páginas para imaginar e sem saborear a história magnífica que aí viria. E hoje com um dia de muito mau tempo sem nada para fazer começei a falar com os livros. Um dia naquela estante iria haver um novo livro que ia ser todo lido. O Natal está a chegar e ainda tenho tempo para escolher um livro.... mas qual? Ainda estou a pensar que livro quererei ler e saborear a história toda desse livro...
Estou a pensar num livro com acção e aventura mas não sei se existe. Se alguma vez viram algum livro do filme mais recente dos 'Transformers' digam (comentem)!!!
Francisco N.
Feliz Natal!!!
Estou a pensar num livro com acção e aventura mas não sei se existe. Se alguma vez viram algum livro do filme mais recente dos 'Transformers' digam (comentem)!!!
Francisco N.
Feliz Natal!!!
terça-feira, dezembro 18, 2007
Livros
Vou falar-vos da minha última escolha em relação à leitura.
Sou uma grande fã da história do "Harry Potter". Desde pequena que acompanho os filmes, e desde sempre que vejo o meu irmão a ler os livros.
Nunca tive grande curiosidade em lê-los por serem muito grandes e achar que um filme era exclarecedor.
O meu irmão semre achou que eu devia ler os livros, estava sempre a dizer que era uma parte da história que eu perdia só vendo os filmes. Com tanto massacre acabei por me render e li o penúltimo livro (o 6º) porque o anterior já tinha saído em filme.
Eu não consegui parar, eu própria já entrava na história. Fiquei triste quando acabei o livro, mas com um consolo porque sabia que em breve sairia a tradução do último livro.
Quando o meu pai o comprou, eu agarrei-me a ele e comecei a ler. Eu lia em todo lado em qualquer altura. Eu confesso que nunca tinha lido tanto na minha vida como li durante estes dois livros.
Foi óptimo, estou a ganhar imensos hábitos de leitura. Acabei-o ontem (dia 17/12/2008), com muita pena minha, mas hoje já comecei outro que também estou a gostar bastante mas que foge bastante ao contextos dos outros dois.
Teresa
Sou uma grande fã da história do "Harry Potter". Desde pequena que acompanho os filmes, e desde sempre que vejo o meu irmão a ler os livros.
Nunca tive grande curiosidade em lê-los por serem muito grandes e achar que um filme era exclarecedor.
O meu irmão semre achou que eu devia ler os livros, estava sempre a dizer que era uma parte da história que eu perdia só vendo os filmes. Com tanto massacre acabei por me render e li o penúltimo livro (o 6º) porque o anterior já tinha saído em filme.
Eu não consegui parar, eu própria já entrava na história. Fiquei triste quando acabei o livro, mas com um consolo porque sabia que em breve sairia a tradução do último livro.
Quando o meu pai o comprou, eu agarrei-me a ele e comecei a ler. Eu lia em todo lado em qualquer altura. Eu confesso que nunca tinha lido tanto na minha vida como li durante estes dois livros.
Foi óptimo, estou a ganhar imensos hábitos de leitura. Acabei-o ontem (dia 17/12/2008), com muita pena minha, mas hoje já comecei outro que também estou a gostar bastante mas que foge bastante ao contextos dos outros dois.
Teresa
Scratch (O meu primeiro trabalho)
Bem vou falar do meu primeiro trabalho de ciências feito em scratch.
A nossa professora Teresa Marques lançou-nos um desafio, que partindo do princípio é complicado. Com a prática e paciência, foi-se aperfeiçoando.
Eu curiosa como sou, quis experimentar, claro que não ia ficar de fora a ver os outros a elaborar óptimos trabalhos.
Comecei por fazer um trabalho um pouco ou nada ridículo, por ser o primeiro, mas deu para começar a conhecer o programa e suas opções. Como não fiquei satisfeita com a pequenez daquele trabalho, tentei elaborar algo mais complexo no seu contexto e na sua aparência.
O produto final ficou muito bom, mas para chegar ao fim teve que haver princípio e meio. Para mim, o mais difícil foram as configurações, porque a ideia já estava na minha cabeça elaborada e explorada.
Comecei por pôr uma imagem do corpo humano (do sistema digestivo), depois encontrei um script em forma de bola que servia exactamente de bolo alimentar. E comecei a procurar a melhor forma de o pôr a cumprir o trajecto percorrido na vida real.
Para descobrir como fazer para que bolo alimentar descesse, foi muito difícil. Pus-me a pensar e lá cheguei à conclusão de que teria que usar o “x” e o “y” (matéria de matéria de matemática que ainda não aprendi). Primeiro comecei por comparar com a própria página do scratch e ver se ao andar para o lado direito ou esquerdo dava negativo ou positivo e o mesmo para cima e para baixo. Foi um trabalho giro de fazer, mas muito complicado.
Outra das minhas dificuldades, foi a parte das perguntas e saber como é que o bolo alimentar chegava à parte inicial.
O problema das perguntas, consegui resolver facilmente até perceber como poderiam aparecer e as pessoas poderem dar as respostas. Mas primeiro que conseguisse fazer com que o bolo alimentar voltasse ao sítio foi uma grande trabalheira. Mas com a ajuda do meu pai, lá consegui fazer o que queria.
O resultado final foi muito agradável à vista. Fiquei orgulhosa de do trabalho que fiz.
Teresa
Podem ver como funciona aqui:
A nossa professora Teresa Marques lançou-nos um desafio, que partindo do princípio é complicado. Com a prática e paciência, foi-se aperfeiçoando.
Eu curiosa como sou, quis experimentar, claro que não ia ficar de fora a ver os outros a elaborar óptimos trabalhos.
Comecei por fazer um trabalho um pouco ou nada ridículo, por ser o primeiro, mas deu para começar a conhecer o programa e suas opções. Como não fiquei satisfeita com a pequenez daquele trabalho, tentei elaborar algo mais complexo no seu contexto e na sua aparência.
O produto final ficou muito bom, mas para chegar ao fim teve que haver princípio e meio. Para mim, o mais difícil foram as configurações, porque a ideia já estava na minha cabeça elaborada e explorada.
Comecei por pôr uma imagem do corpo humano (do sistema digestivo), depois encontrei um script em forma de bola que servia exactamente de bolo alimentar. E comecei a procurar a melhor forma de o pôr a cumprir o trajecto percorrido na vida real.
Para descobrir como fazer para que bolo alimentar descesse, foi muito difícil. Pus-me a pensar e lá cheguei à conclusão de que teria que usar o “x” e o “y” (matéria de matéria de matemática que ainda não aprendi). Primeiro comecei por comparar com a própria página do scratch e ver se ao andar para o lado direito ou esquerdo dava negativo ou positivo e o mesmo para cima e para baixo. Foi um trabalho giro de fazer, mas muito complicado.
Outra das minhas dificuldades, foi a parte das perguntas e saber como é que o bolo alimentar chegava à parte inicial.
O problema das perguntas, consegui resolver facilmente até perceber como poderiam aparecer e as pessoas poderem dar as respostas. Mas primeiro que conseguisse fazer com que o bolo alimentar voltasse ao sítio foi uma grande trabalheira. Mas com a ajuda do meu pai, lá consegui fazer o que queria.
O resultado final foi muito agradável à vista. Fiquei orgulhosa de do trabalho que fiz.
Teresa
Podem ver como funciona aqui:

domingo, dezembro 16, 2007
O aprendiz de mago
Era uma vez um rapaz órfão, e como não tinha para onde ir, foi viver para casa do tio.
Acontece que o tio era muito misterioso, ás vezes, ele desaparecia do nada e usava uma capa azul escura com estrelas bordadas a linha dourada. Ele também usava um chapéu pontiagudo e alto azul-escuro.
Assim que o rapaz chegou a casa do tio foi muito bem recebido, pois o tio era muito simpático:
-Olá, sê bem-vindo, põe-te á vontade! – Disse o tio.
-Muito obrigado. – Respondeu o rapaz.
-Deixa-me levar as tuas coisas e indicar o teu quarto. É verdade, depois tens ali um copo de leite morno e umas bolachas que eu tirei do forno à 15 minutos.
Depois de o rapaz se instalar, foi comer as bolachas e beber o leite morno, foi então que o tio disse:
-É verdade, já me esquecia de te dizer que agora que vives aqui, tenho de te contar o meu maior segredo, mas só depois de acabares de comer!
O rapaz começou a comer à pressa, com o desejo de saber o que o tio tinha para lhe dizer.
Quando acabou o tio tirou o chapéu, e de dentro do chapéu ele tirou uma varinha mágica.
-E agora observa. – Disse o tio.
Disse umas palavras estranhas e apontou a varinha para o rapaz.
O rapaz nem conseguia acreditar, pois diante dos seus olhos, a magia do tio fez a sua roupa ficar igual á dele.
-Assim está melhor! – Disse o tio.
-Como é que tu fizeste isso tio? – Perguntou espantado o rapaz.
-Bem, é que na verdade eu sou um mago, ou seja, um feiticeiro. – Respondeu o tio – E a partir de agora tu vais ser o meu aprendiz e ajudante de laboratório.
-Tu tens um laboratório?
-Claro que sim!
-E a sério que me vais ensinar a ser um mago?
-Com certeza!
-Boa!
-Por mil estrelas cadentes, não é assim tão fácil tornar-se mago!
-Mas tu usas varinha!
-Sim, mas para tu teres uma varinha, é preciso primeiro saberes fazer magia com as mãos e aprenderes a pronunciar correctamente as palavras mágicas.
-É muito difícil?
-Bem, um pouco. Mas é por isso que te vou mostrar o meu laboratório e a minha biblioteca que está repleta de livros e sonhos.
-Sonhos?
-Sim, sonhos. É bom sonhar! Anda, segue-me!
O sobrinho seguiu-o um pouco nervoso, mas muito contente.
O tio abriu uma porta e o rapaz olhou maravilhado. Era o laboratório do tio! Estava repleto de poções mágicas de todas as cores e cheiros. No fundo da sala havia um caldeirão com 2 metros de altura e 2.50 metros de largura. Era incrível! Havia todo o tipo de ferramentas de laboratório.
-É aqui que vamos trabalhar durante os próximos anos. – Disse o tio – Vá, agora segue-me até á biblioteca!
-Tio, só mais uma pergunta. Como é que tu mexes aquele caldeirão? – Perguntou o sobrinho.
-Com magia, claro. É o ingrediente secreto de todas as poções. – Respondeu o tio – Agora segue-me.
O tio foi pelo corredor e abriu uma porta.
O sobrinho mais uma vez ficou espantado no que os seus olhos viam. Era a biblioteca! Tinha estantes com 10 metros de altura repleta de livros. Havia livros com asas que voavam de um lado para o outro. Mas o que o espantou mais foi imagens de sonhos jamais antes sonhados que voavam pela sala.
-Isto é maravilhoso tio! – Disse o sobrinho.
-Esta sala tem um encantamento lançado por mim. – Disse o tio.
-Está espectacular, parabéns!
-Obrigado.
-Vamos passar bons anos!
O certo é que nos anos seguintes, o sobrinho do mago conseguiu
tornar-se num mago a sério e até já tem a sua própria varinha! O seu tio está bem orgulhoso.
Sabem quem sou eu? Eu sou uma feiticeira amiga daqueles dois magos. Vi-os no último encontro anual de magos e feiticeiros. Eles são incríveis!
Raquel
Acontece que o tio era muito misterioso, ás vezes, ele desaparecia do nada e usava uma capa azul escura com estrelas bordadas a linha dourada. Ele também usava um chapéu pontiagudo e alto azul-escuro.
Assim que o rapaz chegou a casa do tio foi muito bem recebido, pois o tio era muito simpático:
-Olá, sê bem-vindo, põe-te á vontade! – Disse o tio.
-Muito obrigado. – Respondeu o rapaz.
-Deixa-me levar as tuas coisas e indicar o teu quarto. É verdade, depois tens ali um copo de leite morno e umas bolachas que eu tirei do forno à 15 minutos.
Depois de o rapaz se instalar, foi comer as bolachas e beber o leite morno, foi então que o tio disse:
-É verdade, já me esquecia de te dizer que agora que vives aqui, tenho de te contar o meu maior segredo, mas só depois de acabares de comer!
O rapaz começou a comer à pressa, com o desejo de saber o que o tio tinha para lhe dizer.
Quando acabou o tio tirou o chapéu, e de dentro do chapéu ele tirou uma varinha mágica.
-E agora observa. – Disse o tio.
Disse umas palavras estranhas e apontou a varinha para o rapaz.
O rapaz nem conseguia acreditar, pois diante dos seus olhos, a magia do tio fez a sua roupa ficar igual á dele.
-Assim está melhor! – Disse o tio.
-Como é que tu fizeste isso tio? – Perguntou espantado o rapaz.
-Bem, é que na verdade eu sou um mago, ou seja, um feiticeiro. – Respondeu o tio – E a partir de agora tu vais ser o meu aprendiz e ajudante de laboratório.
-Tu tens um laboratório?
-Claro que sim!
-E a sério que me vais ensinar a ser um mago?
-Com certeza!
-Boa!
-Por mil estrelas cadentes, não é assim tão fácil tornar-se mago!
-Mas tu usas varinha!
-Sim, mas para tu teres uma varinha, é preciso primeiro saberes fazer magia com as mãos e aprenderes a pronunciar correctamente as palavras mágicas.
-É muito difícil?
-Bem, um pouco. Mas é por isso que te vou mostrar o meu laboratório e a minha biblioteca que está repleta de livros e sonhos.
-Sonhos?
-Sim, sonhos. É bom sonhar! Anda, segue-me!
O sobrinho seguiu-o um pouco nervoso, mas muito contente.
O tio abriu uma porta e o rapaz olhou maravilhado. Era o laboratório do tio! Estava repleto de poções mágicas de todas as cores e cheiros. No fundo da sala havia um caldeirão com 2 metros de altura e 2.50 metros de largura. Era incrível! Havia todo o tipo de ferramentas de laboratório.
-É aqui que vamos trabalhar durante os próximos anos. – Disse o tio – Vá, agora segue-me até á biblioteca!
-Tio, só mais uma pergunta. Como é que tu mexes aquele caldeirão? – Perguntou o sobrinho.
-Com magia, claro. É o ingrediente secreto de todas as poções. – Respondeu o tio – Agora segue-me.
O tio foi pelo corredor e abriu uma porta.
O sobrinho mais uma vez ficou espantado no que os seus olhos viam. Era a biblioteca! Tinha estantes com 10 metros de altura repleta de livros. Havia livros com asas que voavam de um lado para o outro. Mas o que o espantou mais foi imagens de sonhos jamais antes sonhados que voavam pela sala.
-Isto é maravilhoso tio! – Disse o sobrinho.
-Esta sala tem um encantamento lançado por mim. – Disse o tio.
-Está espectacular, parabéns!
-Obrigado.
-Vamos passar bons anos!
O certo é que nos anos seguintes, o sobrinho do mago conseguiu
tornar-se num mago a sério e até já tem a sua própria varinha! O seu tio está bem orgulhoso.
Sabem quem sou eu? Eu sou uma feiticeira amiga daqueles dois magos. Vi-os no último encontro anual de magos e feiticeiros. Eles são incríveis!
Raquel
sexta-feira, dezembro 14, 2007
C.O.B. - Criação e Observação de Borboletas

'Maior borboleta diurna de Portugal'
A C.O.B. é uma "empresa" onde criamos borboletas comuns da fauna ibérica e exibimos as Borboletas em todas as fases do seu ciclo de vida:
Ovo;
Lagarta;
Crisálida;
Adulto (Borboleta).
Criamos igualmente a espécie migratória americana 'Danaus Plexippus' também conhecida por Monarca que se instalou recentemente em Portugal (apenas no Sul)
Francisco N
(a empresa é minha)
quinta-feira, dezembro 06, 2007
Ainda o "pi"...
Sei que já demos o Π há muito tempo, mas adorei esta história antes de aprender o que era o Π e não percebi nada daquela história. Parecia a letra R.
Vou deixar aqui essa história.
A história infinita do Π
julgando o fim a chegar,
o Π deu de começar
a preocupar-se consigo .
E um dia fez a bagagem
e partiu numa viagem
ao fundo do seu umbigo.
Mas o umbigo era mais fundo
do que o umbigo do mundo
e o Π regressou mais
baralhado que a partida,
de cabeça confundida
com cálculos decimais...
Hoje o Π, já muito velho,
senta os seus netos nos joelhos
e fala-lhes de Alexandria,
da china, de Chung zhi,
de Al-kashi,de Al-kwarismi,
da casa da sabedoria.
E dos milhares de milhão
de casas onde viveu
na sua aventurosa existência,
desde o dia em que nasceu
da estranha relação
dum diâmetro e uma circunferência.
Em 1992, os irmãos chudnowsky calcularam o valor de Π com mais de de dois mil milhões de casas decimais !
foi retirado do livro:
O PEQUENO LIVRO DA DESMATEMÁTICA
de Manuel António Pina
Beatriz Nobre
Vou deixar aqui essa história.
A história infinita do Π
julgando o fim a chegar,
o Π deu de começar
a preocupar-se consigo .
E um dia fez a bagagem
e partiu numa viagem
ao fundo do seu umbigo.
Mas o umbigo era mais fundo
do que o umbigo do mundo
e o Π regressou mais
baralhado que a partida,
de cabeça confundida
com cálculos decimais...
Hoje o Π, já muito velho,
senta os seus netos nos joelhos
e fala-lhes de Alexandria,
da china, de Chung zhi,
de Al-kashi,de Al-kwarismi,
da casa da sabedoria.
E dos milhares de milhão
de casas onde viveu
na sua aventurosa existência,
desde o dia em que nasceu
da estranha relação
dum diâmetro e uma circunferência.
Em 1992, os irmãos chudnowsky calcularam o valor de Π com mais de de dois mil milhões de casas decimais !
foi retirado do livro:
O PEQUENO LIVRO DA DESMATEMÁTICA
de Manuel António Pina
Beatriz Nobre
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